A harmonização facial vem há anos sendo tópico popular quando o assunto é estética – as buscas no Google começaram a subir em 2018, até o termo catapultar em popularidade entre 2019 e 2021. Mas com o ácido hialurônico e o botox encontrando pontos de contato em outras partes do corpo, consultórios também tem oferecido soluções menos presentes no imaginário popular: é o caso da harmonização peniana, por exemplo.
Muitos especialistas dizem atender por mês, mais de uma centena de pacientes em busca da harmonização íntima masculina.
A maioria desse público são homens acima dos 30 anos. Eles sugerem ainda que, no caso de casais hétero, a mulher costuma ser participante ativa na decisão e companhia durante as sessões.
Mas o que de fato é harmonização peniana?
A harmonização íntima masculina é um tipo de bioplastia peniana capaz de dar forma e ‘embelezar’ o pênis. Trocando em miúdos, significa aumentar seu tamanho, circunferência, e em alguns casos (devido ao uso de materiais que contêm muita água ou aumentam a produção de colágeno), uma melhora na qualidade da pele peniana.
Em termos de produtos usados, o que vai no rosto também serve para as partes baixas. “São preenchedores, bioestimuladores e toxina botulínica. Algumas clínicas trabalham com o ácido hialurônico, embora nesse caso a recomendação seja uma versão mais resistentes a batida e fricção.
Importante: o procedimento é apenas estético
Nenhum pênis nasce igual, e nem tudo sobre seu aspecto precisa acender alertas vermelhos. Para um adulto, um órgão de curvatura ligeira, de dimensões um pouco maiores ou menores que a média nacional de 13cm, são coisa normal. O mesmo é dito das boas e velhas glândulas de Tyson. Até uma pele mais escurecida é apenas sinal de um ponto onde o órgão é mais dobrado e a pele está naturalmente um pouco mais ressecada.
A harmonização peniana, inclusive, não é recomendada para casos em que essas máximas não valem: em particular em problemas como o micropênis (de tamanho abaixo dos 5 cm, que dificulta a relação sexual) e a doença de Peyronie. “A gente faz indicação de tratamento, sempre cirúrgico, quando o paciente tem uma curvatura que machuca ele na relação sexual, machuca a parceira ou parceiro, ou ainda impede ele de ter a relação sexual. São as indicações clássicas de cirurgia.
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